Nascida em Guaratinguetá (SP), Maria Basulto possui graduação em dança pela Unicamp (bacharelado e licenciatura em artes) e formação técnica em canto pela ETEC de Artes.
Vive na cidade de São Paulo, onde realiza seus trabalhos como artista da dança.
Contribui como intérprete e iluminadora no Núcleo EntreTanto, em "SitUação de AtriTo, VariAção NuLA" (2018) e "Situação de Atrito 3: uma coisa muda"(2019), sob direção de Wellington Duarte.
Recebeu o 7º Prêmio Denilto Gomes de Dança 2019 - Artista da Dança (Interpretação), por Situação de Atrito 3: uma coisa muda, do Núcleo EntreTanto.

É bailarina-intérprete no elenco de "Devolve 2 horas da minha vida", do coreógrafo Alex Soares, que ganhou o prêmio de melhor espetáculo de 2016 pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes), Prêmio Governador do Estado e foi eleito melhor espetáculo pelo Guia Folha. Integra também o elenco de "Dez anos em oito e meio", indicado a melhor espetáculo pelo Guia Folha, em 2019.
Participou dos 4 Gestos Coreográficos dentro do projeto "Situação de Atrito", que convidou 4 diretores (Sandro Borelli, Márcio Greyk e David Xavinho (Zumb.boys), Helena Bastos e Daniel Kairoz) e 4 grupos independentes (Ca.Ja, Coletivo Autônomo Temporário, Núcleo Enxertía e Núcleo Kasa) para ações coletivas de dança (2019).
Participou de "Quem ama não mata - Discussão sobre o Feminicidio", evento de "Palco da Cidade", em performance com o Projeto Mov_Ola (Alex Soares), no Teatro Polytheama em Jundiaí, em março de 2019.
Intérprete de "Não Sopro", da Cahlo Núcleo de Dança, com direção de Kátia Rozato, em 2019.
Participou do Dança no MIS 2017, na performance "Eu quero ganhar flores", e de"Acesso de Sacadas de Acesso de Sacadas" contemplado pelo edital site-specific do CCSP (2015), ambos dirigidos por Gabriel Tolgyesi.
É residente no Centro de Referência da Dança de São Paulo (CRDSP), onde criou os solos de própria autoria, "Dentro" e "Caixinha de Música ou Tentativa Contra a Ansiedade" apresentados em diversas mostras na cidade de São Paulo entre 2015 e 2018, como o Terça Aberta no Kasulo, o Festival das Artes do Corpo da PUC-SP e a XI Mostra Nômade.
Participou do programa de residência Lugarização2017, no Espaço Cênico O Lugar, onde iniciou o processo de criação do solo "Melodia de um idioleto".
Integrou a Cia Corpos Nômades, sob direção de João Andreazzi no espetáculo "Uma sinfonia entre a medula óssea e o piscar dos olhos", em 2012 e 2013.
Realiza trabalhos de iluminação cênica para dança e recitais de música desde 2010. Realizou a concepção de luz dos espetáculos "Eu só queria não ter uma cabeça"(2016), "Dellas17"(2017) e "YIN"(2019), todos contemplados pelo PROAC Primeiras Obras em Dança.
Foi educadora de dança na Fundação Eufraten e realizou estágio para ensino de dança com Jussara Miller (Salão do Movimento) e Daniel Dalberto (Cia Teatral Terraço) em Campinas/SP, entre 2011 e 2012.
No audiovisual, foi coreógrafa nos curtas-metragens "O Tanatopraxista" e "Pintura", exibidos em festivais nacionais e internacionais.
DRT - Bailarina: 35167/SP